Faz tempo que não escrevo aqui apesar de vir cá muitas vezes reler o passado, o recente e o que fica longe do agora.
Sempre escrevi aqui para me inspirar, para ganhar um pouco de incentivo para qualquer coisa e para tomar consciência da minha vida.
Pelo tempo que não escrevo aqui poderia dar a entender que está tudo bem, tudo perfeito e que corre tudo às mil maravilhas...mas na verdade é o contrário disso tudo.
Completamente sem rumo é como estou agora. Por muito que pareça que tenho tudo falta-me muita coisa.
O curso não está a correr nada bem. A palavra certa não é desmotivação porque nunca tive suficientemente motivada para que possa acrescentar o "des"; sinto que não estou a fazer e a dar o suficiente...não me estou a esforçar para nada e o que tenho feito é só porque sim daí o resultado não ser aquilo que planeava.
Em termos de amizade tenho um amigo em cada parte da cidade, em cada região e em cada grupo o que se transforma num caos para estar com todos eles sem poder ser numa reunião simpática à beira-mar a tomar um café.
Continuo sem namorado porque...não sei e gostava muito de saber para mudar isso.
Não dou a atenção que a família merece.
Preciso de um empurrão, e é esse empurrão que quero encontrar. E tenho de ter consciência de que ele não está nos outros mas sim em mim...e tenho de procura-lo em mim.
beijinhos
Estou a aprender a fazer aquilo que gosto.
(...)
deixei esta frase aqui. Faz tempo! não sei quando.
Vim falar sobre não estar a fazer isso: aquilo de que gosto!
trabalhar na minha área.
Recensão escrita sobre "Jerusalem", de Gonçalo M. Tavares. Um livro de capa preta sobre 5 loucos, e 2 loucas...só 2 mulheres, mas 2 vítimas. É assim o mundo das mulheres. Obrigada por nos relembrares disso Gonçalo.
Peço desculpa pelos erros JMT.
Volto a pedir desculpa, agora por aquilo que vou escrever. Pela simplicidade e pela facilidade em demonstrar sentimentos.
Não me esqueço da forma como entrou por aquela porta. De mochila aos ombros e de calções, com um sorriso na cara. Eu atrás do balcão, encarnada e sem perceber o que me estava a acontecer. Não queria nada, só 2 beijinhos, perguntar como estava... Lembro-me do sorriso, dos olhos e do que gostei de ver através deles.
Estava calor e apaixonámo-nos. Fui tão feliz!
Mais do que agradecer, quero desesperadamente que tudo se repita.
Não nesta cidade, que nos deixou infelizes no reencontro. Mas lá, naquela praia, ao pôr-do-sol ou com o céu estrelado. Lábios salgados e mãos entrelaçadas.
Diogo.
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