Estive no Porto pela terceira vez. A cada vez que lá vou sinto-me mais apaixonada pela cidade. Primeiro pelas duas vezes em que lá fui e pelo sentimento que relembro nas duas estadias, o que senti lá, o que vivi lá e o que estava a viver naquele momento na minha vida. Segundo porque é uma cidade bonita, onde as pessoas são diferentes das de Lisboa e do Algarve, onde a arquitectura é diferente o que transforma logo o ambiente, onde há arte e gente gira nas ruas.
Foi também a primeira viagem com os colegas de faculdade.
Adoro o Porto. Adoro passear. Adoro rir e conhecer-me enquanto conheço outros sítios.
Estou a aprender a fazer aquilo que gosto.
(...)
deixei esta frase aqui. Faz tempo! não sei quando.
Vim falar sobre não estar a fazer isso: aquilo de que gosto!
trabalhar na minha área.
Recensão escrita sobre "Jerusalem", de Gonçalo M. Tavares. Um livro de capa preta sobre 5 loucos, e 2 loucas...só 2 mulheres, mas 2 vítimas. É assim o mundo das mulheres. Obrigada por nos relembrares disso Gonçalo.
Peço desculpa pelos erros JMT.
Volto a pedir desculpa, agora por aquilo que vou escrever. Pela simplicidade e pela facilidade em demonstrar sentimentos.
Não me esqueço da forma como entrou por aquela porta. De mochila aos ombros e de calções, com um sorriso na cara. Eu atrás do balcão, encarnada e sem perceber o que me estava a acontecer. Não queria nada, só 2 beijinhos, perguntar como estava... Lembro-me do sorriso, dos olhos e do que gostei de ver através deles.
Estava calor e apaixonámo-nos. Fui tão feliz!
Mais do que agradecer, quero desesperadamente que tudo se repita.
Não nesta cidade, que nos deixou infelizes no reencontro. Mas lá, naquela praia, ao pôr-do-sol ou com o céu estrelado. Lábios salgados e mãos entrelaçadas.
Diogo.
Estou aqui. Sobrevivi!
Sobrevivi ao medo, ao medo de me mostrar, ao medo de dizer às pessoas que quero ser feliz. Que quero fazer aquilo que gosto. Que quero ser livre, viajar, vestir-me como gosto, sorrir quando me apetece e chorar sozinha ao por do sol. Desde esse dia, do dia que no fim de contas foram meses...sou eu novamente. Perdi-me para me encontrar...foi este ano.
Estou a trabalhar. Gosto. Já me candidatei à faculdade, e vou entrar.
Vou comprar o meu cão.
Já não tenho os amigos que tinha. Não tenho amigos novos, os que tenho são os de sempre, são os que conseguiram passar de nível, são os que gostam de mim e são aqueles de quem gosto. Conto-os pelos dedos de uma mão. Tenho pena. Mas há coisas que deixam de fazer sentido.
Por acaso andei triste com as pessoas, mas depois percebi que a única casa que existe sou eu!
Estou em processo de reflexão até à faculdade. Quero conhecer mais daquilo que está perto de mim. Quero o equilíbrio, o meu equilíbrio.
Relações amorosas... é impossivel, o ciclo repete-se: depois de uma desilusão não consigo tratar alguém bem, e ninguém tem paciência para o meu mau feitio...esse medo. Não consigo ser de outra maneira. Ninguém tem culpa,só eu. Não importa...um dia vai correr bem!
Estou bem. Estou feliz.
É verão e eu gosto!
Porque é que há sempre alguém que nos diz que vai tudo ficar bem quando na verdade não sabem de nadaaaa? de nadaa!
E por muito proxima que essa pessoa seja só apetece dar um estalo!
Sinceramente deveria actualizar isto com mais frequência e escrever coisas interessantes com mais regularidade, a verdade é que isto, o mundo dos blogs não é nada mais do que alimentar o nosso ego, publicando coisas nossas ou dos outros de que gostamos e pelas quais nutrimos orgulho.
E eu deveria ter mais orgulho de mim enquanto intelectual...poderia falar do livro que estou a ler, dos ultimos filmes que vi, comentar os globos de ouro, falar do Egipto e da Cleopatra, comentar as eleições e eté mesmo política. Prefiro ser paga para fazer isso!
Desde que estou de férias que me encontro no cúmulo da futilidade...
Dormir até às 10.30, ficar na cama, ir até à sala, um saltinho pela cozinha, não esquecer da casa-de-banho, computador. Entretanto chega a minha mãe com o seu estúpido e irritante stress que nunca percebi porquê, ajudo no almoço, visto o fato-treino, levo-a ao trabalho. E começa a parte interessante: Café, ler o jornal enquanto espero pela Daniela, depois de 10 minutos de conversa ginásio, depois levo a Daniela e vou buscar a minha mãe.
E saliento a parte do café, ginásio!!
Experimentem...muito bom.
E ainda não experimentei juntar shopping a isto...ainda deve saber melhor.
Por hoje, e com pouca correcção gramatical e com uma estrutura ilógica, é tudo!!
Ora bem,
Já passaram festivais,
Já passaram 3 semanas na ilha do farol,
Já passou a feira da luz.
Ora bem, hoje é dia 25 de Setembro,
Estou em casa, no Algarve.
Ora bem, amanhã regresso ao meu palácio Lisboeta
Segunda-feira regresso ao prestigiado e glorioso edificio onde tenho aulas, onde sou feliz.
Sou aluna da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.
Estou a viver em Lisboa, estou a viver o meu sonho.
Estou a estudar Direito, estou a viver o meu sonho e o de muita gente.
Fugi.
Durante um fim-de-semana.
Para onde eu não queria ir. Por saber que acabo por gostar. Por saber que não queria voltar.
Apaixonei-me. Nem sei pelo que. Nem sei por quem.
É a minha(nossa) ilha.
Como costumo dizer:
Apanho o barco, piso aquela areia e tudo se apaga:
-Apagou um homem que agora me enoja, que vem sempre acompanhado de confusões e de uma mulher completamente maníaca.
-Apagou um miúdo que precisa de esquecer a ex-namorada mas que me faz lembrar romances encantadores de infância que duram até sempre. É a minha fraqueza.
-Apagou toda a gente que me chateia.
-Apagou o resto que não importa referir.
Uma sexta a noite mexicana, um mexicano com um sorriso encantador.
É o meu poder sedutor capaz de tudo.
É a minha família.
É aquele bar mágico
São as estrelas, o mar e os outros sorrisos.
É o farol.
E nos entretantos:
"Amor vamos sair?"
Pensamento: não sou amor de ninguém.
Resposta: estou na ilha.
"Oh amor e não disseste nada? Ficas aí até quando amor?"
Fim
Mas é o farol, é a ilha e eu quero fugir novamente. E não voltar mais
Pois foi.
É complicado.
Há dias chamavas-me de amor e forçosamente tínhamos de reinventar o que já fomos.
Hoje sorrio de forma descontrolada, como só eu sei -sim é verdade, eu conheço-me-, e aceno. Lamento que acenes para as outras pessoas. Ai!! Sinto-me pequena...minúscula e envergonhada. Nunca mais falo contigo. Não quero imaginar a nossa reinvenção. Porque simplesmente não quero.
Estava a ser um dia normal. Sim. As minhas manobras de condução não estão no ponto...foi um singelo desabafo. Mas um dia normal.
Estava a ser um DIA normal.
Lembro-me de reforçar que vou tirar Direito. O que eu fui fazer, santa Catarina!
O meu ex-namorado orgulha-se. Pois. Da-lhe jeito. Uma pessoa chega a uma certa idade e começa a pensar na velhice.
Outro (p.s.-I love you, ver tag) insiste que não é o meu futuro. É artista o homem. Vê-me noutra coisa. Mas eu também não consigo dialogar com ele.
Vejo também há poucas horas a ex-mulher do meu ex-amigo-sei-lá-o-quê, cuja senhora, nesses segundos, pára a conversa, olha para mim, muda a expressão facial...e pronto.
Concluo que me quero afastar desta gente toda.
Sim quero fugir.
Já não me interessa.
A minha paixão, sim são os homens.
Mas quero ir para Lisboa.
Quero viver apaixonadamente na dita cidade. Na cidade que acolhe a cultura...sim, esta última a minha paixão.
Já faz falta crescer!
Vou ser breve.
Está um calor infernal e não tenho ar-condicionado devido à incompatibilidade entre o meu aparelho respiratório e esa maquinazinha poluente.
Tenho uma mochila para acabar de arrumar.
Tenho de passar a cara por agua, cremes e lavar os dentes.
Tenho de me despir.
Amanhã o comboio és às 9.30...nem sei se temos lugar. Adquiri o belo cpmusicard e nem sei bem como é que vai ser.
Estou a morrer de saudades de Lisboa.
É amanhã :D
Sinceramente nem me apetece ir ao festival.
Depois deixarei fotos e relatos de como foi.
Estou com preguiça para colocar aqui o cartaz.
Até Segunda computador, Até logo Lisboa
É no Verão que me surgem os projectos, as ideias e as vontades.
Principalmente à noite. Ontem fiquei até às 5 da manhã a planear e a escrever. É tão bom.
Gosto de ser invadida por uma energia cosmopolita que me chama enquanto me despeço da pacata vida entre o campo e a praia.
Lembro-me, de há alguns anos, ter prometido que iria escrever um diário todos os verões. Sempre desejei que chegasse o Verão. Sempre me senti realizada no Verão. Já não há caderninhos, embora eu goste de escrever à mão. Quem sabe outro blog, diario de qualquer coisa...
Bem.
Agora são muitos os planos.
A fnac convida-me a aumentar a lista "to-read".
O meu melhor amigo tem muitos filmes para me dar.
Os festivais tornar-me-ão mais crescida.
E haverão muitas mais áreas que me preencherão.
As notas dos exames também me preocupam, e saber que uma das 6 opções que preencherei será o meu futuro deixa-me um tanto assustada.
Vou dar um saltinho à praia e depois vamos ver o jogo da selecção. Levo a revista da fnac para escolher livros.
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