Chocolate quente para a Chuva.
Cama para o Coração.
Música pra Consolar.
Dormir para não lembrar
o
desAmor.
Seja o que for a verdade, ela já deveria ter vindo. Já deveria ter batido à porta.
De todas as vezes que apareceu à janela nem se deixou ver.
Talvez me tenha esquecido de abrir a porta. Talvez eu não saiba abrir portas.
Mas sendo o que é, se fosse o que eu penso que poderia ser, ela, a verdade que eu suponho, estaria sentada ao meu lado neste momento.
A par da verdade está a minha suspeita.
Inicial.
Suspeita, desconfiança... Protecção, talvez.
Um dia hei de saber abrir portas, espero que sim! Que esta não seja a última vez. Porque se for...se eu não descobrir a verdade...então não há Esperança. Não há a possibilidade sequer.
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