Começando por dizer que tudo começou quando comecei a acreditar que estou cá, neste mundo, com uma missão...e com novos desafios todos os dias e lembrando-me sempre que todos têm o direito de ser felizes e que posso contribuir para a felicidade dos outros.E foi assim que a rapariga gordinha e infantil se aproximou de mim, como sempre desejou mas que eu nunca tinha deixado... Ao aproximar-se de mim também se aproximou de nós.
E agora chegou a hora em que aos poucos vai desaparecendo... Apetece-me pôr em causa a amizade, mas não tenho legitimidade para o fazer...as pessoas são livres e donas das suas atitudes, e o que interessa é que estejam bem.
Faz parte.
Mas custa-me que alguém me diga: "tudo o que eu fiz para chegar a ti, não faria por mais ninguém. Vais sempre aquela amiga. Desculpa quando eu não estive quando mais precisaste, mas eu vou estar sempre aqui, mesmo longe". E custa-me porque eu desatei num pranto, de agradecimento, por saber que nunca vou ter alguém que mais do que amiga é também mãe, e por saber também que nunca mais vou sentir isso por parte desta pessoa.
E é isto. A vida humana é assim.
É por estas razões que sou selectiva na escolha das pessoas que deixo entrar para a minha vida. É o epicurismo que está em mim.
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