nunca pensei...
Por ter ultrapassado tão bem a separação de há mais de 1 ano...
Nunca pensei precisar da tua companhia...
A última experência não te superou. Mas tu superaste todas as outras. Porquê?
Tenho saudades. Faz me falta o teu aconchego e as nossas conversas depois das aulas.
:)
Por teres compreendido a minha liberdade...
Estive a tentar dormir mas este pesadelo não me larga! Tenho sono, mas já me voltei e revoltei entre lençóis, edredão, kika e almofada... Insónias! Porque é que voltaram? E nem dormi até tarde...
Bom, mas estive a escrever, muito, na minha cabeça...e tmbém tive diálogos com pessoas mais ou menos imaginárias.
Escrevi para uma revista sobre pessoas, apenas pessoas, e fiz o apelo para que descobrissem o que realmente querem.
Escrevi também a minha carta de apresentação para a SIC, estive nos recursos humanos a pedir emprego...
Depois conversei no Deck, sobre modelos...top-models, como queiram. Discussão quente aquela...eu ganhei claro! É que os meus argumentos deitaram tudo a baixo...como? Modelos são objectos...do marketing, dos media, dos criadores, cabeleireiros e maquilhadores,e a sua função é apenas andar, sorrir, parar...a sua função é apenas aparecer. Conclusão: é triste não é?
Esta dos modelos não é nenhuma crise de ciúmes como insinuou a figura em miniatura da minha pessoa vestida de diabo. Não não são ciúmes coisa feia! Esta conversa imaginária serviu apenas para colocar as pessoas no sítio delas...longe do meu portanto.
Vi o renalut preto. Pensei: não vou olhar, já chega de tentar encontra-lo.
Desta vez era mesmo! Vi.
O rosto ainda não completamente apagado.
Sei que parei no tempo. Perdi a audição por instantes. Não consegui pensar.
Na verdade não queria ouvir nada porque não sabia o que poderia pensar. Quem era ele afinal? Quem continuava a ser?
Agora que penso e olho para as fotografias...apetece-me desenhar o rosto dele, com as minhas mãos...nele! Não o quero ouvir, porque sei que não é muito bom nisso...
Há pessoas para tudo e ele foi o físico, a beleza, os músculos, o prazer... Não importa o que não foi, porque isso não interessa, referir isso seria apontar o dedo, seria fazer comparações: seria sinonimo de rancor.
Portanto, hoje, desenhava-te no teu próprio corpo, com as minhas mãos. Ao acordar sairia sem que desses por mim...
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