Sinceramente deveria actualizar isto com mais frequência e escrever coisas interessantes com mais regularidade, a verdade é que isto, o mundo dos blogs não é nada mais do que alimentar o nosso ego, publicando coisas nossas ou dos outros de que gostamos e pelas quais nutrimos orgulho.
E eu deveria ter mais orgulho de mim enquanto intelectual...poderia falar do livro que estou a ler, dos ultimos filmes que vi, comentar os globos de ouro, falar do Egipto e da Cleopatra, comentar as eleições e eté mesmo política. Prefiro ser paga para fazer isso!
Desde que estou de férias que me encontro no cúmulo da futilidade...
Dormir até às 10.30, ficar na cama, ir até à sala, um saltinho pela cozinha, não esquecer da casa-de-banho, computador. Entretanto chega a minha mãe com o seu estúpido e irritante stress que nunca percebi porquê, ajudo no almoço, visto o fato-treino, levo-a ao trabalho. E começa a parte interessante: Café, ler o jornal enquanto espero pela Daniela, depois de 10 minutos de conversa ginásio, depois levo a Daniela e vou buscar a minha mãe.
E saliento a parte do café, ginásio!!
Experimentem...muito bom.
E ainda não experimentei juntar shopping a isto...ainda deve saber melhor.
Por hoje, e com pouca correcção gramatical e com uma estrutura ilógica, é tudo!!
Começando por dizer que tudo começou quando comecei a acreditar que estou cá, neste mundo, com uma missão...e com novos desafios todos os dias e lembrando-me sempre que todos têm o direito de ser felizes e que posso contribuir para a felicidade dos outros.E foi assim que a rapariga gordinha e infantil se aproximou de mim, como sempre desejou mas que eu nunca tinha deixado... Ao aproximar-se de mim também se aproximou de nós.
E agora chegou a hora em que aos poucos vai desaparecendo... Apetece-me pôr em causa a amizade, mas não tenho legitimidade para o fazer...as pessoas são livres e donas das suas atitudes, e o que interessa é que estejam bem.
Faz parte.
Mas custa-me que alguém me diga: "tudo o que eu fiz para chegar a ti, não faria por mais ninguém. Vais sempre aquela amiga. Desculpa quando eu não estive quando mais precisaste, mas eu vou estar sempre aqui, mesmo longe". E custa-me porque eu desatei num pranto, de agradecimento, por saber que nunca vou ter alguém que mais do que amiga é também mãe, e por saber também que nunca mais vou sentir isso por parte desta pessoa.
E é isto. A vida humana é assim.
É por estas razões que sou selectiva na escolha das pessoas que deixo entrar para a minha vida. É o epicurismo que está em mim.
Importa não esquecer que a ideia de liberdade
não se concentra apenas na ideia de poder voar,
"poder sair"...não se concentra apenas no facto de poder fazer sem que um terceiro nos agarre.
Há que ter consciência que liberdade
é também o "poder fazer"
sem que o nosso "eu" mais frágil nos impeça.
Se houve coisa que consegui concluir na semana mais estranha da minha vida foi que:
Lá porque estou a estudar Direito numa fábrica de licenciados elitistas e snobs, não tenho de ser outra pessoa.
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