Quando não era permitido tudo entre o meu eu e o teu foi possivel, não era...foi! Hoje, desde de todas as vezes que te vi que reforçaram a vontade de ambas as partes, desde a rsolução do problema juridico que era barreira para a experiencia desde um nós...não é possível.
Homens de parte: tenho as falas do anjo do auto da barca do inferno para decorar. com licença
Das mil vezes que pedi desculpa, queria mesmo pedir desculpa.
Por vezes percorremos pelos caminhos certos, da maneira errada. Não sei como, estou em ti novamente...ou talvez estejas em mim...talvez sempre estivemos um no outro.
O que importa isso, se o que importa são os meus pedidos de desculpa?
Nos dias em que aqui estou, cambaleando, à espera de te dar um sim, lembro-me das muitas vezes que te disse não. Por muito que tudo tenha mudado nada parece diferente...continuamos assim, sem fazer o que ainda não foi feito.
Como se mil desculpas bastassem.
Porque é que queres estar comigo, perguntas o que é que eu vou fazer à noite se depois não dizes "Vamos?"?"
Mas quem é que percebe os homens. Quem? Preciso de um manual, ou de um comando!
Apetece-me um bocadinho de ti.
Está este tempo cinzento e cheira a terra molhada...como na altura em que te conheci.
Enganei-me ao pensar que já estava tudo acabado.
O teu sorriso é como que um fósforo que acende cinzas. É tão bom...e ao mesmo tempo tão estranho.
As incertezas tiram-me forças para continuar com a minha vida.
É que não sei de nós, só sei que me apetece...e nada acontece.
E fico à espera... Adio as minhas responsabilidades e ataco comida.
Se calhar não gosto de ti, mas preciso de ti.
Uma vez falei em mandar pessoas para fora do barco. Disse, ao fim de algum tempo que isso tinha contecido...pensava eu.
Nos momentos de fraqueza muitas dessas pessoas aparecem, e sem darmos por isso abraçámo-las e deixamo-las velejar conosco.
As circunstâncias mudam.
Ainda não me lembrei de estar contigo e apreciar o teu dedo anelar esquerdo, apreciar somente o dedo, e mais nada.
Mas também ainda não conseguimos estar os dois, só os dois.
Às vezes lamento ter este feitio complicado. Querer que as pessoas me entendam sem eu ter que dizer nada. Lamento dizer txau, quando quero dizer vem atras de mim.
Os 3 meses de distância não aconteceram. És o mesmo. E eu não resisto. E talvez nos divirtamos, os dois.
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